segunda-feira, 29 de novembro de 2010

023 – C. V. – Energia - parte 03


Desta vez demorou um pouco,
acho que me está faltando um pouco de energia... rss...

Já ultrapassamos as 50 mil visitas...

Estamos quase importantes... rss...


Minhas queridas amigas leitoras (es),

Soubemos pela nossa amiga Maria da Aparecida que nossa querida leitora Maria da Penha está bem e tem evoluído a cada dia que passa... Continuação de melhoras... E não desista... Essa recuperação é lenta mesmo, é só fazer um pouquinho todos os dias...

Sejam bem vindos todos os novos seguidores à nossa já grande família...

Clementina, Bia e familia, Larissa, Genilda, Flavinha e turma, Maria Augusta/ Marcílio e toda turma, Tainá, Carina, Genilda, Galera da USP - a primeira, Bruna, Flavinha/ Rodrigo, Teresa Souza, Eloisa, Sarita, Seguidores da Foz, Roberta, Cecilia do Rio de Janeiro, Nádia, Maisa, Sarita, Maria Aparecida, Estela, Eliane estudante, Liliane, Celena –pedagoga, Nilda, Magali, nova seguidora professora, estudante, amigos de S. Paulo, Sandra Irala, Flávia Torres, Regina (Foz), Laís Nunes, Maria Eduarda- amiga da Larissa, Léo Nunes, Roberto, Rodrigo, Cássia, Fernando estudante, Neusa, Marcos José, Danni, Estelinha, Glaumir e Érika (estudantes de biologia), Angelina, Família Pereira, Cristiana, Laura (est. arquitetura), Família de S. Paulo, Rosa Nunes, Karen B. Peçanha, Felícia, Melissa, Lolita Irmã da Léa, Luma, José Augusto, Adriana, Valéria, Vera (amiga da Noralice), Rasa Maria e Augusto Carlos do Paraná, Ângela, Célia, Glória, nova seguidora doRio Grande do Sul, Marilia (RJ), e a todos os anônimos que postaram comentários, agradeço as vossas palavras carinhosas de incentivo, muito obrigado...

Clementina, mãe da Bia, Mariinha, Maria Clara, Cassildinha, amigas Laura e Penha – É verdade mudei um pouco sim o modo de escrever e fiquei muito feliz que vocês repararam e que (o mais importante) entenderam... rss... Eu sabia que um dia eu chegava lá, só não sabia era quando... rss... Beijinho carinhoso para todas vocês...

Maria Constança – Me desculpe a confusão, mas é que a família está grande e eu às vezes me perco... rss... Grande abraço Maria Constança...

Amiga Almerinda – É verdade, até eu estou admirado com a gama tão variada de pessoas que fazem parte de nossa família virtual... Relativamente ao que devemos para já fazer é falar, e falar muito para que as pessoas comecem a despertar para essa realidade que os afazeres do dia a dia nos impedem de vislumbrar... Um beijinho carinhoso...

Carla – É verdade, essa tal da cortina é meio difícil de engolir mesmo... Mas continue que ainda se vai surpreender bastante na nova postagem sobre energia... Obrigado pelo carinho, abraços...

Barbara de Curitiba – Embora todas as críticas sejam bem vindas eu não entendi como tal, me desculpe se não me expressei corretamente... Relativamente a falar com tantos, além de ser uma questão de educação e cortesia, é muito bom e o faço com muito prazer, aliás acho que virou um segundo blog esta quase fofoca (no bom sentido é claro) de perguntas e respostas... Obrigado pelo carinho Barbara...

Silvia Maria – Você se empolgou no seu comentário e quase deu para vê-la esbravejando em cima do palanque... Brincadeirinha... rss... Relativamente ao Brasil estar atrasado, não há muito que falar, pois todos sabemos que infelizmente é um fato, quanto ao “burro” eu acho que pegou um pouco pesado demais... Poderemos talvez concluir que pelo fato de termos uma grande parte do eleitorado, a quem a educação e cultura lhes foi negada, e se encontra em estado quase analfabeto e de grande pobreza, que elegem pessoas menos capacitadas (veja-se o exemplo do agora deputado Tiririca) e em alguns casos menos dignas, para os importantes cargos de direção deste país e o resultado é o que vemos aí... Escândalos e mais escândalos, e a corrupção correndo solta pelos corredores de Brasília... Quanto à nova presidente, vamos aguardar, mas nós já vimos grandes e letrados homens fazendo muito feio...

Anônimo – ”Uma discovery na net” – adorei... rss...

Bia, minha sobrinha virtual – Ser criança não quer dizer “ser irresponsável”... Pessoalmente sempre mantive viva a criança dentro de mim e não estou em nada arrependido... Se preocupe em ser feliz que dessa forma vai fazer felizes todos com quem conviver... A vida não é assim tão difícil e complicada... É só não complicar... rss... Beijos carinhosos para si e toda a sua família...

Americana que vive no Brasil – É verdade já temos alguns americanos espreitando o nosso blog, e são os terceiros no ranking... rss... Obrigado pelo carinho...

Débora –Psicóloga – “guru” – Essa foi engraçada... Assim que puder eu entrarei nesse assunto de qualidade de vida nas grandes cidades... Obrigado pelo carinho Débora...

Professora universitária – “e tenho vindo aqui para falar melhor com meus alunos universitários” – Mas que grande elogio... Muito obrigado pelo carinho professora...

Amigas Laura e Penha – Eu sei que estou devendo aos experientes um pouco mais de atenção, mas sejam um pouco mais pacientes, pois estamos falando (a meu ver) talvez da coisa mais importante para a espécie humana no momento... Um grande desafio nos espera logo ali na frente... Temos que providenciar energia para o nosso condomínio e cidade... É só mais um pouquinho... Beijos carinhos e grande abraço no filho/sobrinho

Clayde G. Marins – “vou continuar lendo, rindo, pois você é um bom humorista”, que bom consiguir vos fazer rir, mesmo se tratando de assuntos às vezes tão entediantes... Muito obrigado pelo carinho... Grande abraço...

Sofia – Valeu Sofia pela divulgação... Beijos carinhosos...

Danilo Coutinho (arquiteto recém formado) – “essa cidade é digna dos aplausos do nosso grande Oscar / seu blog merece um OSCAR” – Adorei a dobradinha, muito exagerada, mas valeu... Abraço...

Solange –designer – “brigado" pelo elogio, vindo duma designer... Valeu Solange...

Genilda – “Toda vez que tento entrar no teu blog aparece uma propaganda da Oi” – É verdade parece que tem alguém querendo tirar uma casquinha... rss...

Marcela faculdade – “brigadooooo”...

Marilena Carvalho – “já conheço pessoas amigas que mudaram alguns hábitos por conta do que leram aqui” – Está vendo, estamos fazendo a diferença... Abraço Marilena, valeu...

Noralice – Obrigado pela divulgação Noralice... valeu...

Pessoal da ong de Guaratinguetá – valeu pelo carinho... Obrigado...

Maria (experiente de Alagoas) – Que bom que a fiz sonhar... Obrigado pelo carinho...

Universitárias – Isso mesmo... É muito importante termos orgulho de nós mesmo... Valeu galera...

Anônimo – “Uma cidade muito bem pensada e projetada em todos os níveis, digna de um artista!!!” – “Tô” babando até agora... rss... Brigadoooo

Mariana – Muito obrigado... Adorou o “mistérioooo”... rss... Na próxima postagem, vocês vão ver o porquê de tanto mistérioooo... Valeu Mariana...

Jéssica – Valeu Jéssica, muito obrigado pelo carinho...

Anônima – “Bem projetada, linda, limpa,...” – Foi a primeira “moradora” que se referiu à limpeza... Vou dar um extra aos garis... rss... Brincadeirinha... Eu sei que o “limpa” se refere ao “clean” tão usado pelos americanos...

Antiga seguidora moradora do RJ – É verdade a violência no Rio está demais... Ainda bem que a nossa cidade verde tem o problema da segurança bem resolvido...

Fã antiga – Essa violência é por isso mesmo, por irmos receber tanta gente de fora... Os traficantes estão sendo mandados embora e parece que não estão gostando... A grande pergunta será: O tráfego não existe porque existem consumidores?... Pois é, enquanto os houver teremos traficantes e, portanto violência...

Paulo Roberto e Elizabeth – Realmente quando comecei este blog, não contava abranger uma variedade tão grande de pessoas, pelo que escrevi um pouco mais tecnicamente, mas tenho-me policiado e parece que consegui que todos entendam... Mas a intenção é escrever para todo o mundo mesmo... Todos nós fazemos parte desta equação que se não resolvida nos afetará de forma pungente... Eu não sou uma enciclopédia não... Eu pesquiso muito antes de vos passar estas informações assim como dedico muito do meu tempo pensando nelas até encontrar uma saída simples, fácil e ao nosso alcance... Obrigado pelo carinho... Valeu, grande abraço...

Tainá – É isso mesmo, tem alguns “mas” bem difíceis... rss... “brigadooooo”


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Energia - parte 03




Vamos continuar falando sobre as energias auto-sustentáveis que existem...

A energia do deus vento...


Sim por que o termo eólica quer dizer isso mesmo...

Éolo era o deus do vento da antiga Grécia e é daí que vem o nome usado...

Energia eólica


Não há muito a dizer da tecnologia em si...

Ela é tão simples que já se usava antes de Cristo...

Continuamos com o cata-vento sendo soprado desta vez pelo vento que por sua vez movimenta um gerador...

Como a Europa não é muito agraciada pelo sol, acabou se agarrando a esta tecnologia e atualmente já atingiu a sua maturidade...

É claro que o aprendizado aliado a novas descobertas, novos materiais e a uma produção em larga escala, vem fazendo os preços caírem e com que já disputem de igual para igual com as centrais térmicas a carvão e a gás...


Quando o preço das energias primárias está em franca subida e o preço das energias auto-sustentáveis está em queda acentuada, é mais que lógico que logo, logo se encontrarão...

E foi o que aconteceu no último leilão de energia aqui no Brasil...

Novos e bons ventos estão chegando...

O Brasil tem um potencial imenso, mas mais tarde falaremos dos lados positivos e negativos de cada uma destas energias...

No mercado de grande porte surgiu uma alternativa de concentração de energia no vídeo que aqui vos deixo.



Embora pareça interessante a idéia,
não encontrei documentação nos indicando a sua possível construção...








Surgiu também com um certo impacto na mídia o MARS da Magenn Air Rotor System, cujo vídeo explicativo aqui também vos deixo, mas que parece ter estagnado já que no site não aparece nada de efetivo e as “news” (do site) param em 2009...




As turbinas ou aero geradores usados nas fazendas eólicas, não são compatíveis com o meio residencial por diversos motivos
(segurança, velocidade dos ventos, etc.) pelo que deu lugar ao desenvolvimento de turbinas de pequeno porte, maior parte delas de eixo vertical, para uso rural ou residencial.







Esta que vos deixo aqui me pareceu interessante, mas como iremos ver temos que analisar melhor esta energia tão etérea.



http://www.tesnic.com/








Também começamos a ver a incorporação de aero geradores em edifícios,
usando-os como torres naturais.

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Outra energia de que muito se fala é a:

Energia dos mares ou maremotriz


Sendo um subproduto dos ventos, esta energia é sem dúvida nenhuma imensa...

Estão muitos projetos em estudo e alguns se salientam, mas ainda está em fase quase embrionária...

Os desafios são muito grandes...

Basicamente os sistemas aproveitam a energia das ondas de duas formas:
Criando uma cavidade onde o mar ao subir o seu nível cria pressão empurrando o ar que lá se encontra e o faz passar por uma turbina (novamente o cata-vento da criancinha) e na volta, quando a onda vai embora cria uma depressão, sugando o ar, que faz de novo girar a turbina...

Embora o movimento não seja contínuo (empurra – pára – puxa), através de artifícios relativamente simples faz-se a transformação.

Já existem várias dessas centrais em funcionamento e estão sendo estudadas.



Quase todos os outros se aproveitam do principio de Arquimedes, dos corpos flutuando nos líquidos, e esse vai e vem vertical é transformado em energia através de geradores...

Os princípios são todos muito simples, mas o meio (o mar) é muito selvagem e com efeitos corrosivos violentos...

Em muitos países estão sendo desenvolvidos estudos e aguardam-se os resultados práticos dessas experiências.

Também existem alguns estudos tentando o aproveitamento das correntes naturais de rios, mas o meio continua sendo muito hostil, e os resultados ainda não são encorajadores...

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E aproveitando-se do calor materno (da mãe terra) temos a

energia geotérmica...



Como geo = pedras então será o calor das pedras...

E é isso mesmo. O magma que nos chega das entranhas da terra, é composto de rochas derretidas e é esse calor que queremos transformar em energia...

O processo já foi aqui comentado e prevalece a simplicidade:


Injeta-se água nas rochas ferventes, e retira-se o vapor para acionar a turbina...



Embora o processo seja muito simples só é possível em determinadas regiões onde o magma se encontra aflorado e ao mexer com tais forças já aconteceram alguns incidentes menos prazerosos...

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E finalmente temos a energia da biomassa...



Bio quer dizer vida em grego, massa nós sabemos o que é (não estamos a falar de macarrão é claro... rss...)...

No caso da energia biomassa, será a energia retirada de organismos vivos...

Sim, os vegetais também são organismos vivos...

Aqui no Brasil a biomassa usada é a cana de açúcar que nos dá o álcool e a lenha sobrante é queimada e sua energia retirada.

Já nos EUA eles estão usando o milho para fabricarem o etanol, mas se me afigura que o impacto energético é muito baixo comparado com o causado na produção desse alimento fundamental.

Na Europa cresce o aproveitamento de resíduos de madeira para uso no aquecimento residencial.
Os próprios governos incentivam através de subsídios tal prática a fim de criar uma alternativa sustentável para esse grave problema.

Nota:Mercado brasileiro em alta de biomassa (pellets p/ exportação)
http://www.brbiomassa.com.br/mercado.html

A chamada biomassa de segunda geração, que espera retirar etanol da celulose, é uma tecnologia que se dominada nos dará etanol de qualquer madeira.



Biodiesel


O biodiesel aqui no Brasil depende quase exclusivamente da soja e o setor
parece já estar pronto (2010) para atender aos 10% previstos para 2013.



Já na Finlândia aparece-nos uma empresa a “NESTE OIL” com um produto bem interessante, o biodiesel “NExBTL” conseguido através dos resíduos da indústria alimentar, que embora não seja “verde clarinho” pelo menos é entre 40 e 80% esverdeado, que se comparado com a negritude existente já é bem bom pelo que deve ser olhado com atenção...

http://www.nesteoil.com/default.asp?path=1,41,11991,12243,12335


Biodiesel de microalgas


Muito se tem falado dessa possibilidade.

O cultivo de microalgas é muito rápido (uma semana) e a rentabilidade é muito alta (16 vezes mais que o óleo de dendê), por outro lado não necessita de usar terras férteis, não competindo assim com a nossa alimentação diretamente.


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Outros combustíveis

Hidrogênio

Já se chega a falar numa economia do hidrogênio.

É o elemento mais abundante do universo...

Parece ter tudo o que necessitamos para a nossa próxima matriz energética...

Várias vezes mais potente do que qualquer um dos combustíveis que atualmente usamos...





Até a NASA o usa nos seus foguetes...
E através das células de combustível, que são bem mais eficientes que os nossos motores atuais, é possível transformá-lo em eletricidade tendo como resultado água pura.






Fusão nuclear


Também chamada de “poder das estrelas”.

Estão se investindo muitos bilhões de euros nessa possível fonte de energia...

Poder-se-á dizer que é o oposto da energia nuclear que nós conhecemos.

Enquanto que atualmente dividimos os núcleos, método conhecido como fissão nuclear, a fusão quer agora juntá-los, copiando as reações existentes nas estrelas...



Se conseguido, será o santo graal da energia...

Sem limites, sem poluição e com custos muito baixos...

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Creio termos visto todas ou quase todas as alternativas energéticas sustentáveis que temos ao nosso dispor e a primeira pergunta logo surge:

Se temos todo este arsenal porque continuamos insistindo em poluir o planeta, já que agora ninguém mais duvida do efeito estufa que estamos causando?

Essa resposta é tão simples quanto complicada de responder...

Todos nós sabemos que tem que haver a chamada “vontade política” para que as coisas aconteçam, e neste caso, quando fazemos uma pequena conta começamos a ter algumas pistas, vejamos:
Atualmente (2010) estamos produzindo cerca de 85 milhões de barris por dia ao preço de 83 dólares por barril (em baixa por causa da crise imobiliária)...
Se multiplicarmos por 365 dias obtemos 2.57 trilhões de dólares...

E sabemos que em 2008, o preço já beirou os 150 dólares por barril que atira este número para os 4.6 trilhões...

Imaginem para onde irão os preços quando começar a faltar... Quando a procura for superior à demanda...


Como podemos ver é um grande negócio, ou melhor dizendo,
o maior negócio do planeta com certeza...

Se partirmos do principio (infelizmente certo) que é o vil metal que manda no mundo, então, com certeza encontramos seus donos mor...

A pergunta que eu faço é a seguinte:

Acham mesmo que enquanto este negócio prosperar haverá “vontade política” para a nova fase sustentável?...


Começamos a encontrar um primeiro entrave, ou melhor dizendo, 4.6 trilhões de entraves verdes (sim, o dólar também tem cor verde...)...

E parece que há mais uns pequenos pormenores...

Vamos lá ver...



Nenhum dos combustíveis sustentáveis são primários, não se encontram na natureza para se pegar...



São chamados combustíveis secundários, temos que trabalhar e muito para os obtermos...

E isso eleva consideravelmente os seus preços...


Mas existem mais uns probleminhas...

Vamos agora analisá-los um a um:


Energia solar fotovoltaica:

Os painéis são caros, muito embora os preços tenham despencado nos últimos anos com o seu fabrico na China (é claro)...

Dependendo do valor pago pela energia tem-se um retorno dentro de 6 a 10 anos...



...mas só produzem (direito) quando há sol...

Temos que sobredimensioná-los para os dias de baixa insolação e mesmo assim necessitamos de muitas baterias, com grandes perdas, caras e com tempo de vida útil baixo, além de pouco ecológicas por causa das grandes concentrações de chumbo e ácidos...

No entanto quando ligadas à rede, contribuem de forma muito satisfatória no cômputo geral.

Sua capacidade de produção decresce em cerca de 20% em 20 anos e também sofrem perdas com o aumento ou diminuição significativo da temperatura...

Seu rendimento varia entre 8 e 15%, que obriga a uma certa área, mas nada que inviabilize a sua utilização.





Muitos avanços aparecem quase diariamente na mídia, no sentido do aumento da eficiência e conseqüente baixa de preço, mas essas coisas demoram algum tempo a serem incorporadas pelas indústrias, especialmente quando se fala de tecnologia de ponta, como a nanotecnologia (ciência que estuda fenômenos à escala nano métrica – um milionésimo do milímetro) que está despontando...











O CPV’s – fotovoltaicos concentrados e os HCPV´s – fotovoltaicos muito concentrados – Embora aumentem muito a eficiência, aparecem-nos com preços muito elevados e com sistemas de rastreamento...





Se o problema for espaço, com certeza essa será a solução, mas o nosso problema principal de momento é tão somente energia...






Energia solar térmica

No setor residencial, e em países com boa insolação, esta prática deveria ser obrigatória...
Funciona muito bem e se bem dimensionada resolve o problema grave das águas de banho, mas (sempre tem um “mas para atrapalhar”) nos edifícios acima de determinado número de andares tal prática não é possível...

Já nas centrais solares térmicas, vários problemas se conjugam...

Preços elevados, grandes perdas (só na turbina temos entre 70 e 85% de perda), só possível em locais de grande insolação (desertos, etc.), produção só diurna e gasto de água...



Estão em estudo formas de acumulação térmica com sais, cuja solidificação se dá por volta dos 250 graus Celsius a fim de contornar o problema da produção durante a noite, mas além da temperatura temos a corrosão.


The solar thermal field at CSIRO's Solar Energy Centre in Newcastle (Image: CSIRO)

Na Austrália estão experimentando usar ar comprimido em vez de água, já que nos desertos esta não se faz muito presente...

Link: http://www.gizmag.com/waterless-solar-thermal-tower-power-plant/16738/



As centrais que usam o sistema linear Fresnel, são mais baratas e podem ser usadas com ventos mais fortes, mas não resolvem nenhum dos outros problemas (eficiência).

A fim de contornar o problema da alta radiação (ter que ir para desertos), estão se usando as torres onde os helióstatos (espelhos que refletem a luz do sol para um determinado ponto) concentram a radiação.

Os espanhóis estão aprimorando essa tecnologia e já têm duas centrais funcionando.

Estas tecnologias ainda não estão totalmente maduras e necessitam de serem implementadas a fim de serem devidamente aperfeiçoadas...


Os custos ainda são bem elevados e não compensadores...

Os pratos espelhados parabólicos com motores stirling, resolvem problemas pontuais de energia em locais inacessíveis, tipo laboratórios na selva ou em lugares onde a energia ainda não chegou...

São caros e de baixo rendimento...


A torre solar...

... Meio solar meio eólica, apesar da sua simplicidade e de resolver alguns problemas, já que não necessita de água, consegue armazenar energia para funcionar durante a noite e mesmo em dias não muito ensolarados ainda produz...

...O seu rendimento é baixíssimo,

2 a 3 %...

O tamanho da torre, quando se deseja obter um pouco mais de energia, assume dimensões monumentais...

Devido à sua baixa eficiência a área ocupada também é enorme, mas para pequenas instalações, como a experimental de 50KW, caso se possa aproveitar a área coberta como estufa para cultivo e coleta de água, creio que poderá atender a algumas situações...


Vamos arejar um pouco...

Energia eólica


Chegamos ao vento, e ainda bem, pois uma brisa se fazia necessária depois de tanto sol...

Esta tecnologia está completamente madura, muito embora continuem despontando “updates” (atualizações) interessantes de forma a torná-la mais rentável e econômica.

Esta tecnologia apresenta alguns problemas:

É sazonal...

Existem alguns períodos do ano que pura e simplesmente não produzem...

(greve dos ventos ou tão somente férias?... rss...)...

A sua produção nem é constante nem totalmente previsível, pelo que terão de haver outras energias para dar suporte nos dias de calmaria.

Os aero geradores usados em centrais ou fazendas produtoras, não podem ser usados junto a residências, por questões de segurança e porque os ventos urbanos sofrem atenuações significativas por causa da rugosidade citadina (casas e prédios).




Existe um outro fator muito importante que deve ser levado em consideração:

A sua capacidade produtiva varia por dois fatores principais:

Área de captação do vento e sua velocidade.



Como a área de captação advém do quadrado do raio, quando aumentamos de 1 para 2 o raio, a área aumenta 4 vezes...

Este mesmo artifício foi usado há alguns anos atrás no tubo de saída das pastas dos dentes para aumentar o consumo sem que os usuários se dessem conta...

Mas, (e este “mas” é muito importante) a produção de energia varia com o cubo da velocidade do vento...

Então quando a velocidade varia de 10 para 20, passa a produzir 8 vezes mais...

Este artifício também foi usado com muito sucesso pelo grande mercador Aristóteles Onassis...
Ele só mandou fazer petroleiros com o dobro do tamanho dos concorrentes, mas...

...Carregavam oito vezes mais mercadoria...

Como a área que tocava o oceano era o dobro, ele só necessitava de motores com um pouco mais do dobro de potencia e seus custos eram muito menores...

Tinha nascido um magnata ao cubo... rss...


Voltando ao vento...

E é aí que entra a altura...
Quanto mais alto, maior é a velocidade dos ventos e mais estáveis eles se tornam...

Por isso os vemos crescerem quase exponencialmente em seu tamanho, chegando já a experimentos com pás de mais de 100 metros de diâmetro...

Agora entendemos da dificuldade dos aparatos residenciais...


Dois fatores conspiram para a sua pouca eficiência: baixa altura e rugosidade do terreno...



Em busca de ventos idílicos, despontam as fazendas off-shore (no mar), com rendimentos bem consistentes assim como as suas contas de manutenção...


Além do capital inicial elevado, esta indústria ainda apresenta contas de manutenção salgadas, mais ou menos 2 a 3% do investimento ao ano, isto on-shore (na terra).


É claro que rajadas erráticas fortes e tempestades não são muito bem vindas...








Depois de sabermos essas pequenas coisas, começamos a entender melhor o projeto MARS, que posiciona o aparato lá encima, onde os ventos sempre sopram e com intensidades muito boas...







Vídeo de Magenn Air Rotor System


Eu não sei qual foi o problema dessa tecnologia, mas pessoalmente temo ver uma “cafifa” (papagaio em Portugal) no ar, produzindo eletricidade e que por qualquer razão se pode desprender ou mesmo cair...

Além desse “pequeno” problema ainda ocupa uma área de atuação significativa, pois tem que rodar 360 graus para atender a todas as direções do vento.

Links:
http://www.ventosdosulenergia.com.br/highres.php
Parque eólico Brasil atual
http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/OperacaoGeracaoTipo.asp?tipo=7&ger=Outros&principal=E%C3%B3lica
cálculo da energia produzida por um gerador eólico
http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/17/29/
preços de pequenos aerogeradores
http://www.eolicario.com.br/energia_eolica_precos.html
eficiência dos aero geradores
http://www.eolicario.com.br/
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Isto pareceu mais uma rajada de vento de tão rápida que foi, e vamos agora até à praia, ver se o mar está para peixe, ou neste caso para energia... rss...


Energia do mar ou maremotriz



Realmente as potencialidades deste meio são enormes, e facilmente se podem retirar imensas quantidades de energia com aparatos bem simples, mas...

...existem barreiras imensas para serem removidas:

As oxidações dos materiais provocados pela eletrólise natural do meio (água salgada - mar)...

A manutenção dos equipamentos, maior parte submersos...



Meio muito selvagem onde por vezes despertam forças hercúleas e incontroláveis...


Neste momento decorrem muitas experiências para se encontrar a tecnologia mais adequada para se retirar essa imensa energia que nos aparece de forma tão graciosa.




Até aqui no Brasil se estão fazendo experimentos nesse sentido...

Em Portugal também, mas creio que por empresas estrangeiras...

Locais com ondas mais ou menos constantes e do mesmo tamanho são um dos quesitos necessários para haver alguma garantia de produção...

Ainda está tudo muito embrionário e não creio termos respostas capazes nos próximos anos...

Parece que temos que mergulhar mais fundo e nos molhar um pouco...

Isso quer dizer que são necessários investimentos neste setor até encontrarmos uma solução viável, já que esta matriz energética nos trás várias vantagens:

  • Produz dia e noite e com uma constância muito boa (dependendo do local).
  • Podem-se retirar grandes quantidades de energia em pequenos espaços.
  • Não apresenta consumos de água ou de outros insumos...
  • Não concorre com o setor alimentar...


Como conclusão poderemos dizer que é muito promissora, mas no momento ainda está em estudo...

Ou seja:

Tem muito peixe nesse mar, mas está difícil de pescá-lo... rss...


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Agora que nos molhamos um pouco vamos voltar para terra e ver o que ela nos tem a oferecer...

Energia geotérmica


Os pontos positivos desta energia, além de eterna, se pode usufruir sempre que necessário, ou seja, como se houvesse um estoque ilimitado...

Precisou – pegou...

E se houver uma cidade próxima que possa usufruir do vapor de água sobrante, sua eficiência se eleva para valores muito significativos, mas tem os seus pontos negativos...

Já se verificaram casos em que o seu funcionamento causou alguns tremores de terra, que digamos, não foram muito bem vindos...

Furar a grandes profundidades em pedras escaldantes, não é a melhor coisa que se pode fazer com as brocas, e é claro, os custos explodem...

Está em desenvolvimento um novo tipo de broca que usa calor (tipo maçarico) para efetuar o furo; a tecnologia é promissora, mas não sei quais os desafios que ainda tem pela frente...

Nem sempre nesses locais mais recônditos existe água em quantidade suficiente para alimentar essas centrais...


E cutucar um possível vulcão, quando se está em cima dele,
pode não ser a idéia mais brilhante do planeta...

A Islândia e a Finlândia têm um potencial enorme em energia geotérmica, mas todo o mundo viu o que se passou por lá há pouco tempo atrás...

Um dos bichinhos de estimação (vulcão) deu os ares de suas graças e “catchpum” - eclodiu...

Foi um “Deus nos acuda”...

E só paralisou todo o tráfego aéreo do hemisfério norte...

A Islândia quer se tornar uma Arábia Saudita numa nova economia de hidrogênio, aproveitando-se dessa energia que têm de sobra para produzir esse gás miraculoso... Mas faltam resolver alguns probleminhas como veremos lá na frente...

Como conclusão poderemos dizer que poucos são os locais onde essa energia pode ser explorada, e mesmo assim, além dos investimentos iniciais avultados, estes eventualmente poderão ser infrutíferos (se as temperaturas necessárias não forem alcançadas).

De qualquer forma quando todas as necessidades se conciliam, é sem dúvida nenhuma uma fonte de energia muito boa... De produção contínua e bastante estável... (quando não “catchpum” é claro... rss...)


Vamos ver agora o que a vida nos pode oferecer em termos de energia,

a biomassa.



Esta energia sempre foi usada pelo ser humano, e por causa do fabrico do ferro tão necessário para as nossas queridas guerras imperiais, quase depenamos toda a Europa...

Realmente, sustentabilidade não era a prioridade naquela altura, e tudo indica que nem agora o é...

Mas vários problemas se associam a esta energia viva...

Dá muito trabalho... É necessário plantar, colher, manusear, industrializar, estocar e distribuir. E tudo isto em escala monumental...

Áreas imensas têm que ser destinadas a tais mono cultivos...

Imaginem uma nova praga e nada de cana-de-açúcar num determinado ano...

Ou o São Pedro com um problema renal deixando de nos agraciar com suas águas...



Ou exatamente o contrário sofrendo com uma crise depressiva e se esvaindo em água alagando tudo e a todos...

Aqui no Brasil não temos problemas de áreas para cultivo, mas em maior parte dos outros países tal não acontece...

A explosão demográfica já está fazendo demasiada pressão sobre as áreas cultiváveis e não agüentam mais essa novidade...



Aí a escolha será entre a energia e a fome...

Muitos já medem o consumo desse tipo de combustíveis quando usados em veículos em...

“refeições por quilômetro”...

Mesmo a biomassa de segunda geração, aproveitando a celulose, não é resposta, pois não existem sobras...

xiiiiiiiiiiiiiiiiiii... A coisa está difícil mesmo...

Aqui eu deixo-vos vários links sobre o assunto:
http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=42665
http://www.portaldoagronegocio.com.br/index.php?sm=biodiesel&idsm=20

E as algas?... Essa nova e promissora biomassa...



Ah sim as algas...

Promissora?...

É isso mesmo...

Resume-se a muita promessa...

E só...


Processos de fabrico com preços muito elevados e bastante delicados, já que uma pequena variação de temperatura pode pôr tudo a perder...
É necessária uma fonte de CO2, que nem sempre está onde se precisa...

Está ainda em fase laboratorial entrando na pequeníssima escala, pois que para poder contribuir neste cenário megalômano de 85 milhões de barris ao dia (só falando de petróleo) as coisas são muito complicadas...

Não vamos poder contar com elas nos próximos anos...

Deixo-vos aqui alguns links sobre o assunto:
http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=42665
http://www.revistasustentabilidade.com.br/pesquisa-e-inovacao/empresa-quer-lancar-biocombustivel-de-microalgas-no-brasil-ate-2015

http://www.gestaoct.org.br/eletronico/inov_energ/inform/IEnumero08.htm#1

Será que vamos encontrar salvação nos outros combustíveis?...

Será que essa tal economia do hidrogênio resolve com uns pequenos ajustes?...

Será?...



Se a Islândia está transformando o seu país numa economia do hidrogênio
é porque há solução não é?...

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Eu não iria tão longe ou pelo menos tão depressa...

Vamos ver o tamanho do problema, ou problemas...



Como já vos disse o hidrogênio não é um combustível primário, temos que o obter, é chamado de combustível secundário.


Os atuais métodos de produção são através da eletrólise, onde se “injeta” eletricidade na água e esta se dissocia em oxigênio e hidrogênio.


O outro método é através do gás natural de origem fóssil...


Ah sim... Também temos algas produtoras de hidrogênio, o único problema é que têm uma eficiência baixíssima...

Talvez possam ser usadas para distribuição de amostras grátis...



Como vimos se as algas não resolvem e não podemos fabricar o hidrogênio a partir do gás natural, pois é de origem fóssil e finito, então só nos resta a eletrólise...


Brilhante conclusão... Só um super PhD chegaria a tal tão depressa... rss...


O único probleminha é que se já temos eletricidade que é uma excelente energia, porque transformá-la em hidrogênio, já que a perda é de 30%?...







Mas como a Islândia está querendo fazer?...

Fazer isso mesmo... Obter hidrogênio através da eletrólise...

Mas afinal que idiotice é essa?... Porque estão perdendo 30% no processo?...

Vocês não estão muito atentos, pois não...

Eu lá em cima não retifiquei para “problemas”?... É que são muitos mesmo...

Xiiiiiiiiiiiiiiiiiii.............

Os Islandeses não são malucos e eu só sou um pouco... rss...

É que não é só o hidrogênio que tem problemas, a eletricidade também...

Essa é demais... Nem na eletricidade nós podemos confiar?...

Assim não dá...



Poucas pessoas se apercebem, mas não temos muitas maneiras de armazená-la...

Eu sei das baterias, mas vocês sabem quanto elas custam?...

Uma bateria de carro, que não é estacionária (que são bem mais caras), já que é o próprio veículo que agita o eletrólito (ácido dentro da bateria) custou-me 60 dólares...

Estamos falando de (80x12) 960 watts...

Nem a um kilowatt chegou...

E quando se fala em armazenar energia, temos de falar em megawatts ou mesmo gigawatts...

Além das perdas, que mais à frente falarei...



A única forma que temos são as albufeiras (lagos atrás das barragens)...

Vamos bombear água para um reservatório?...

E quanto isso nos vai custar em perdas?...

Pois é, talvez os 30% do hidrogênio seja um bom negócio...

E seria, se não houvesse mais uns probleminhas...

xiiiiiiiiiiii..... Ainda mais?...

Respondam-me, por favor, a uma simples pergunta...

Vocês não acham que se o hidrogênio fosse aquela maravilha toda que aparece na propaganda, já não estaria sendo vendido em qualquer esquina ou até mesmo oferecido no carnê do baú da felicidade?(coisas do Brasil...)


É que esse tal de hidrogênio é meio complicado mesmo...

Primeiro se acha o “tal”...

Parece ter um ego enorme...

Relativamente à nossa conhecida e cara gasolina “só” ocupa
700 vezes mais espaço
(para a mesma energia produzida)...

Ahhhhhhhhhh... Dizem todos vocês em uníssono, coçando a cabeça em sinal de uma recordação...



É isso mesmo...

Por isso é que era tão usado nos célebres balões dos anos 40

- os dirigíveis -

mais conhecidos por Zeppelin’ s do conde alemão Ferdinand Adolf Heirinch Von Zeppelin...




Pois é, e mesmo aí com alguns problemas colaterais

Hindenburg

Onde um Zeppelin eclodiu em chamas, matando muitas pessoas...

Parece que esse tal do hidrogênio já andou aprontando por aí...










Isto sem falar da bomba de hidrogênio, que ninguém quer nem ouvir falar...

Voltando...

Mas... Se nós o comprimirmos, o assunto será com certeza relativamente fácil de resolver...

Realmente, além da energia gasta em tal ato (15%), só temos mais três pequenas coisas com que nos preocupar:

A primeira é que ele fica um pouco constrangido e se expressa com uma temperatura de menos 253 graus Celsius, que o torna um perigo para a saúde pública...


A segunda, é que essas temperaturas são muito difíceis de serem mantidas e os reservatórios acabam trocando calor, o que gera evaporação do hidrogênio e obriga ao alívio pelas válvulas de segurança gerando assim perdas de 1 a 2% ao dia...

O que torna inviável o estacionamento em locais fechados onde o gás se acumularia...

Uma perda de 2% ao dia pode parecer insignificante, mas quando extrapolada, vemos que metade do tanque se esvai em 35 dias...

Imaginem as perdas em milhões de tanques de combustível?...








A terceira é que os materiais não gostam muito de tanto frio e se tornam um tanto quebradiços com alguns problemas inerentes, é claro...






Aqui eu vos deixo vários links onde esses problemas são expostos:
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/energia/celula_combustivel/armazenamento_de_hidrogenio.html
http://alkimia.tripod.com/curiosidades/hidrogenio.htm
http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/hidrogenio_energia_alternativa
http://ambiente.hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=economia-de-hidrogenio.htm&url=http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2006/02/344976.shtml
http://ambiente.hsw.uol.com.br/economia-de-hidrogenio7.htm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/hidrogenio/index.php


xiiiiiiiiiiii Quem diria até o hidrogênio nos abandonou...

Agora só falta a fusão nuclear...

Lamento vos dizer que o poder das estrelas ainda está com elas...

Apesar dos muitos bilhões investidos, ainda não temos solução e mesmo que a tivéssemos hoje, só dentro de cerca de 30 anos a podíamos usufruir plenamente...

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O assunto é bem complicado...

Tanta alternativa e ao que parece, tudo furado...

Então como vai ser quando o petróleo acabar?...



Será que a nossa civilização irá junto?...


Será?...

E como fica a nossa cidade verde?...



O mistério continua...



Não percam os próximos capítulos... rss...